quarta-feira, 22 de outubro de 2014

Divergente: Resenha do filme

Um dos filmes mais esperados do ano chegou dia 17 de abril, nos cinemas de todo o Brasil e foi motivo de euforia entre os jovens.  Baseado no Best-seller de Veronica Roth, Divergente, rendeu aqui no país cerca de R$ 14,2 milhões de bilheteria.

Divergente conta a história de uma adolescente chamada Beatrice Prior (Shailene Woodley) que vive em uma Chicago futurística, controladora e que ainda não se recuperou de uma guerra. Por isso, a população foi dividida em cinco facções, sendo elas: Audácia, Erudição, Franqueza, Amizade e Abnegação. Na Cerimônia de Escolha, em que os jovens escolhem as suas futuras facções nas quais terão que ficar para o resto da vida ou então se tornar um sem-facção, Beatrice deixa a Abnegação, escolhendo assim a Audácia; mesmo sabendo que o resultado do seu Teste de Aptidão, em que é feita uma simulação para descobrir qual é a facção em que você mais se adapta, deu três facções: Audácia, Abnegação e Erudição. Ou seja, ela é uma Divergente. Divergente são aqueles que não podem ser controlados pela sociedade.

Na Audácia, Tris/Beatrice conhece Tobias/Four (Theo James), seu instrutor, eles vivem uma paixão secreta e um ajuda ao outro a se adaptar e a resolver os seus conflitos. Juntos, eles têm de superar seus medos e enfrentar qualquer obstáculo, além da poderosa sociedade.


Esse filme critica a nossa sociedade atual e o nosso modo de viver, porque, de certa forma, a nossa população também é dividida de acordo com suas virtudes; não em facções, porém em classes sociais.

Redatoras:  Ana Carolina, Anita, Eduarda e Jahde
Ilustradora: Anita
Revisora: Eduarda

Um comentário:

  1. Que interessante! Vou assistir o filme! Amei essa postagem e que ilustração bonita!

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