Por: Ana
Luiza, Maria Júlia, Sofia, Isabelle e Mariana Lyrio
Para quem não sabe, o casamento homoafetivo é quando duas pessoas
do mesmo sexo se casam. Antigamente, esse casamento não era permitido, mas, com
o passar dos anos, ele foi aprovado: em 15 de maio de 2013, aqui no Brasil, e em
26 de junho de 2015, nos EUA, por exemplo, e em outros países também foi
aprovado em diferentes datas. Apesar disso, ainda existe muito preconceito com
pessoas que possuem orientação identitária e sexual diferente do que é
considerado como padrão.
O Brasil é um dos países que mais mata por homofobia. Já foram
registradas 326 mortes em 2014, segundo o relatório do Grupo Gay da Bahia. Outra pesquisa feita relatou
que 49% da população brasileira se diz contra a legalização do casamento gay,
21% são indiferentes e 30% a favor. Foram entrevistados mil brasileiros com
mais de 16 anos, em 70 cidades de todas as regiões e classes sociais.
Mas, não são apenas os adultos que são homofóbicos, a homofobia é
construída no cotidiano desde a infância.
Como consequência, existem pessoas que se matam por conta dessa
opressão.
Já ocorreram muitas manifestações para proibir o casamento
homoafetivo, como também ocorreram manifestações para que os homossexuais parem
de sofrer preconceito, em que pessoas vão para as ruas com cartazes com várias
frases escritas como “Preconceito é que é doença!”, “Ser gay é... Mara...
aberração é o preconceito!”, “Pelo fim da homofobia” etc.
Apesar desses acontecimentos, existem casais que continuam juntos ainda que as pessoas achem estranho ou não gostem. Mas, mesmo assim,
muitos cidadãos, tanto aqui no Brasil quanto em outros países devem se
conscientizar e aceitar a união de pessoas do mesmo sexo, ao invés de
oprimi-las.
Fontes:
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