Por: Vítor, Rafael Rodrigues, Rafael Gorges, João Francisco e Pedro Henrique
Há muitas coisas acontecendo neste exato momento e a
gente não tem a mínima ideia do que está ocorrendo. Coisas que não temos noção
do que é, por exemplo, o “lado escondido” da internet, a Deep web, também conhecida como charter
web, algo sobre o qual poucas
pessoas falam, porém precisamos conhecer e tomar muito cuidado. Esse lado escondido ocupa cerca de 93%
da web, deixando apenas 7% disponível para os usuários do Google Chrome, Microsoft
Edge, Firefox etc.
A internet na qual navegamos não
representa nem 1% do total da rede, já que especialistas afirmam que a deep web
pode ser até 500 vezes maior do que a rede conhecida. Dentro da rede, existem
algumas camadas:
A common web: que consiste na rede conhecida na qual é possível acessar com os
navegadores padrões como o Google e o Edge.
A surface web: é a parte da web em que começam a ser encontradas coisas incomuns,
porém ainda é possível acessar esses sites de uma forma fácil, sem ter que
fazer algum download.
A berigie web: última camada da área simples da rede. Nessa parte, também é possível
encontrar algo incomum, como na Surface
web, porém, para acessar os sites,
é preciso um navegador específico como o tor ou semelhantes, no qual o usuário
pode navegar como um anônimo.
A charter web: também conhecida como a deep web,
a charter web só pode ser acessada a
partir do navegador tor. Ela é dividida em duas partes. A primeira é a parte que é
possível acessar sem muita dificuldade e a segunda parte é restrita, com sites
criptografados.
A mariana’s web: é a divisora de águas da deep web fácil e da deep web restrita. Nesse ponto, tudo fica mais sério. Nessa área, pode-se
encontrar pessoas muito perigosas como crackers,
assassinos, pedófilos, maníacos, bankers.
Existem algumas teorias que afirmam que a mariana’s
web é dividida em três partes:
Level 1: documentos de
governos, tendo uma rede criptografada e segura;
Level 2: nessa área, se encontram pessoas que tentam dominar a
área três da mariana’s web. Também
são negociados bilhões de dólares aqui;
Level 3: aqui se encontra o que se quer
e o que não se quer ver. Elites de crackers
e negociações multimilionárias acontecem nessa área.
É importante ressaltar que tudo que foi escrito nessa
matéria se baseia em dados de alguns sites
que o grupo selecionou. Tudo que foi escrito não passa de apenas teorias que podem
ser verdadeiras. Para a sua própria segurança, não entre nesses sites, pois são perigosos e podem ter
conteúdo indesejável. VOCÊ JÁ FOI
AVISADO.
Por que a Deep Web é conhecida
por ser tão maligna?
Talvez você deva estar pensando... Por que os
criminosos usam a Deep Web ao invés
da “Internet comum”? Porque na “nossa Internet” podemos ter uma segurança maior,
mas não anonimato. Na Deep Web,
acontece o contrário, você não tem segurança, mas tem anonimato, impedindo os
criminosos de serem rastreados e presos, então ali eles postam o que quiserem,
pois ninguém pode impedi-los.
A Deep Web não é só trevas...
Mesmo depois de tudo o que falamos, a Deep Web não é só um portal virtual para
o inferno. Ela também tem sua parte boa, pois dizem que 93% de tudo que tem na
internet está somente acessível lá, então apesar de suas pesquisas no Google te
levarem a milhões de resultados, na Deep Web existem muito mais. Então, tudo
que existe na internet superficial está de uma forma muito maior e mais
agressiva na Deep Web, mas isso vale
para as coisas boas e ruins. Então, lá você encontrará assassinos de aluguel e
pedófilos, mas também encontrará materiais didáticos nunca vistos antes, músicas,
livros perdidos e também algumas informações confidenciais de governos. Falando
nisso, muitas pessoas usam a Deep Web
como uma forma de burlar a censura em países em que a internet é fortemente
vigiada, como China e Coreia do Norte. Mas, obviamente, é preciso saber navegar
com bastante cuidado, porque volta e meia você pode acabar em um site sobre
tráfico de drogas etc. É melhor tomar cuidado, usar um computador com antivírus
bom e sem nenhuma informação confidencial e desviar de certos sites para não se
traumatizar, porém, de preferência, não entrem na Deep Web!
Equipe:
REDATOR: Rafael Cezimbra, Joao Francisco e Vitor Bahia
ILUSTRADOR: Vitor Bahia
REVISOR: Rafael Gorges e Pedro Henrique
PESQUISADOR: Pedro Henrique, Rafael Gorges, Rafael
Cezimbra, Joao Francisco e Vitor Bahia