Por:
Luiza Paim, Marcela Franco, Maria Eduarda Lacerda e Rebeca Araújo
A pior terça-feira que eles já tiveram,
15 de março de 2011, quando tudo começou.
A guerra civil na Síria teve início na
cidade de Deraa, em seu período de Primavera Árabe. O seu princípio foi a
grande vontade dos grupos de contradição de renovar a democracia da sua nação e
derrubar o presidente, Bashar al-Assad.
O exército Sírio praticava ações
violentas contra os manifestantes, porém algumas pessoas acreditavam que isso
era uma forma de combater terroristas. Por isso, foi dado início à uma
mobilização da sociedade, que exigia liberdade de expressão, transparência de
políticos e um novo conjunto de leis.
Porém, o governo enviou forças militares
para conter a população, assim começaram conflitos entre os soldados e os
manifestantes, que ao longo do protesto resultaram em centenas de mortes, sendo
a maior parte das vítimas, civis. Então, os protestantes criaram um “Exército
Livre” para combater os militares. Em 2011, os contraditores criaram uma
organização que foi chamada de Conselho Nacional da Síria.
A partir desse momento, a guerra civil
estava cada vez mais atroz. Hoje, já foram registradas mais de 511 mil mortes
na Síria, e desde o início de 2018, mais de 1000 crianças já morreram. Cerca de
2 milhões de pessoas buscaram abrigo em outros países, sendo que grande maioria
se refugiou no Líbano, que é o país vizinho da nação que se encontra em guerra.
Com essa guerra, a Síria está muito
devastada. Então, para ajudar, existem várias instituições como Capacetes Brancos,
Médicos Sem Fronteiras e também a União das Nações Unidas, que disponibilizam
plataformas para doações. É só entrar no site e escolher se você quer fazer
apenas uma doação única ou mensal.
Site para doação UNICEF: https://secure.unicef.org.br/Default.aspx?origem=siria
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