sexta-feira, 23 de novembro de 2018

Caráter próprio

Por: Beatriz, Maria Regina, Yasmin e Gabriela


As influências estão cada vez mais presentes em nossas vidas, principalmente nos dias de hoje, em que as tecnologias evoluem mais a cada dia e as redes sociais são a base da comunicação.

Todo ser humano tem direito de ter seus próprios pensamentos e objetivos. Basear-se em uma pessoa, seja um famoso ou amigo, e no seu modo de viver, pode ser preocupante e ocasionar diversos malefícios, gerando inseguranças a si mesmo, por estar querendo seguir outros estilos.

Por isso, viemos hoje trazer dois exemplos desse assunto tão importante e pouco abordado: as boas e as más influências:


MÁS INFLUÊNCIAS

As más influências estão por todo parte e devemos ficar atentos, principalmente na adolescência, em que os famosos “padrões”, na maioria das vezes, são a chave para a popularidade. Afinal, quem nunca quis ser reconhecido por tudo e por todos pelo menos uma vez?

A partir desses estereótipos do “indivíduo perfeito”, lhes apresentamos os padrões de beleza, que, segundo eles, todas pessoas devem possuir a estrutura física perfeita, trazendo consigo a decadência da diversidade. Revistas, sites e programas de televisão influenciam os jovens a fazerem cirurgia bariátrica para diminuir a barriga e cirurgias plásticas para melhorar a sua aparência.

Normalmente os adolescentes preferem ser independentes porque acham que já têm autonomia, então seguem os passos de outras pessoas que (apesar de erradas), em seus olhares, são “superiores”, trazendo à tona outros exemplos de más influências: como cometer crimes e atos de vandalismo.


BOAS INFLUÊNCIAS

Essas influências podem ser “as incentivadoras”, as que promovem as boas ações e permitem melhorar a autoestima dos jovens.

Apesar de ajudar no aumento de algumas más influências, a internet, se usada corretamente, pode facilitar o surgimento de novas boas influências, como no caso de sites de autoajuda.

Por isso, os jovens devem sempre ter cuidado ao decidir em quem confiar. Optar em fazer suas próprias escolhas e seus próprios padrões é a melhor forma de ter uma boa relação com as pessoas ao seu redor e principalmente, com si mesmo.

segunda-feira, 19 de novembro de 2018

Ilusão de ótica


Por: Diogo Muniz, João Pedro Paixão, João Victor Andrade, Leonardo Coelho e Marina Athayde


Ilusão de ótica é um termo utilizado para designar elementos que, de algum modo, burlam o sistema visual humano. Pode acontecer por meio de imagens que mexem com a nossa mente, fazendo com que o ser humano veja coisas que não estão presentes ou fazendo-o ver coisas de uma forma errada. Normalmente, esses elementos possuem muitas interpretações diferentes e, por isso, acabam sendo algo muito divertido, combinando vários tipos de elementos, como aqueles que se percebem logo quando são vistos ou os que aparecem à medida que você vê.

Em nossa realidade, percebemos que estamos rodeados de ilusões de ótica, e a televisão é um exemplo. A TV é um conjunto de imagens estáticas que parecem ter movimento quando são apresentadas de forma rápida. Na ilusão de ótica, a visão humana é enganada, fazendo com que as pessoas enxerguem um objeto que não está presente, por exemplo, tendo, assim, uma falsa visão.

Em nossa opinião, a ilusão de ótica possui várias formas de interpretação. Nosso grupo fez uma pesquisa em sala que mostrou a interpretação de cada um. Para isso, utilizamos a foto do “vestido da polêmica”, que há alguns anos fez com que muitas pessoas não soubessem se ele era azul e preto ou branco e dourado. Utilizamos, também, a foto da polêmica do tênis “azul e cinza ou branco e rosa”. Perguntamos aos participantes quais cores cada um enxergava na imagem e as respostas, como era de se esperar, variaram muito.
E aí, que cores vocês veem?



Redatora: Marina Athayde
Pesquisadores: Marina Athayde e João Victor Andrade
Revisores: Leonardo Coelho e Diogo Muniz
Ilustradores: João Victor Andrade e João Pedro Paixão