sábado, 11 de junho de 2011

Corporação de Ofício

Bommmmmmm diaaaaaaa, galera!!!

É nós aqui de novo, mostrando a vocês um livro que está sendo produzido por Lucas Leal (8°ano J). O moleque tem 12 anos e já vem criando tramas interessantes sobre a Corporação de Ofício. Mas pera aí... Que diabos é “Corporação de Ofício”? Se você não souber, pergunta a Jailon ou vai ao Google. =D Brincadeira...

As Corporações de Ofício foram associações criadas por mestres artesãos de um determinado ofício, trabalho, no séc. XIV d.C. O principal motivo para criá-las era acabar com a concorrência e defender os interesses dos artesãos. Elas controlavam todos os produtos produzidos por seus membros: estipulava os preços, a qualidade do produto e até os salários dos aprendizes artesão. Será que existia apenas uma Corporação dentro das cidades??? Of course que NOT! (Se não sabe o que é “Of course que NOT!”, para de ler o post, e vai ao Google Tradutor e copia “Of Course Not”.)

Existia uma corporação para cada ofício. Pra se ter uma noçãozinha, existiu uma liga chamada Liga Hanseática, que foi da Rússia até a França. Todo mundo tinha que pagar tributos a essa Liga se quisesse comprar nessa região.

E como se dividiam os cargos nas corporações? Simples. Existiam as seguintes categorias numa corporação:

Mestres: eram os donos de oficina, com muita experiência no seu ofício.


Oficiais: tinham uma boa experiência no assunto e recebiam salário pela função exercida.


Aprendizes: eram jovens em começo de carreira que estavam na oficina para aprender o trabalho. Não recebiam salário, mas ganhavam, muitas vezes, uma espécie de ajuda dos seus mestres.

Muito bem... agora você sabe o que é uma Corporação de Ofício (eu acho). Então confira agora o resumo do livro:

“Barton, filho de Cassius de Nathanville, é mandado por seu pai para o velho amigo dele, chamado Galdur. Galdur era um mestre- artesão conhecido por suas habilidades na carpintaria e era um homem excêntrico. Após uma discussão malograda (Você sabe o que é malograda? Nem eu, procure no Google) com a Corporação de Ofício de Champanhe, a cidade onde eles estavam, Galdur vira um fora da lei, foge de Champanhe e se refugia em Bruges junto com Barton. Bruges é um burgo que os acolhe por conta de sua fama. Após Champanhe descobrir onde Galdur estava, ela pede que Bruges o devolva ou declarará guerra. Mas, com a economia de Bruges aumentando, a carpintaria sendo uma técnica cada vez mais importante e a madeira se valorizando graças a Galdur, uma guerra se aproxima...”- Lucas Leal

Malograda: sem resultados; frustrada; que não teve o fim desejado. (Tá nos devendo uma.)

‘-‘

Bom, galera, agora nossa opinião, né?

A gente acha que o livro de Lucas está muito bom, mesmo porque ele é apenas uma criança de 12 anos e já está escrevendo com esse tipo de linguajar. Mas nós não podemos desenvolver muito nossa opinião, porque ele não terminou o livro ainda (nem título o livro tem, pra vocês verem como tá a situação).

Mas lembrem-se: a história em si é fictícia. Claro que as Corporações de Ofício existiram, mas não da forma que ele retrata no livro. A linguagem, com certeza, será formal e o mais interessante é que o autor tem 12 anos e faz questão de mostrar como a linguagem é formal.

Não pense que guerra é aquilo que tem o heroizinho que sai matando todo mundo nos filmes. A guerra era retratada como uma punição, peste, cólera de Deus. Guerreava-se para conquistar e não por diversão -.-‘. (Se você pensa que se faziam guerras por diversão, você com certeza assiste a Power Rangers ou a Dragon Ball Z, sei lá, em que o carinha sai matando todo mundo que ele vê pela frente.).

VLW, GALERA, ATÉ A PRÓXIMAAA!

Fernando Leal, João Vitor, Matheus Velanes e Túlio Simões

2 comentários:

  1. Olha aí pessoal! Parabéns pelo texto e parabéns também a Lucas. Esse garoto promete boas notícias. E vocês també, é claro.

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