
A água é o que mais existe em nosso planeta. 71% da superfície da Terra é coberta de água. Mas, talvez por sempre querermos estar no topo, nós quase não ligamos para a realidade da poluição de nossos oceanos. Toda vez que um navio afunda, aproximadamente 20 toneladas de óleo são jogadas no mar. Os plásticos, que duram 100 anos para se decompor na natureza, flutuam na maré e são confundidos com águas-vivas pelas tartarugas, que se sufocam ao comê-los. Isso sem falar das diversas ilhas de lixo presentes, como a grande ilha do Pacífico. Governos e ONGs de alguns países tentam criar projetos e iniciativas para parar com a poluição para a proteção da vida marinha, mas são muito poucos. O que nós precisamos agora é da cooperação de todo o mundo para fazer coisas básicas, como reciclar plásticos, tentar meios de energia alternativos, não deixar lixo na praia, jogar o lixo em locais destinados a isso etc.
A fossa das Marianas, localizada no Oceânico Pacífico, é considerada o ponto mais profundo dos oceanos da Terra, e é casa de diversas espécies estranhas e desconhecidas pelo homem. De todas as coisas que existem lá em baixo, há uma que nós, seres humanos, conhecemos muito bem: o lixo.

Como o acesso à fossa é complicado, os cientistas também aproveitaram para pesquisar um pouco a flora. Eles encontraram poluentes em crustáceos coletados nas profundezas da fossa. É um fator preocupante, porque o fato de os poluentes terem chegado até o ecossistema mais isolado do planeta indica que o lixo está em toda parte.
Eliza Rezende, Lucas Paranhos,
Mariana Perrone e Bernardo Oliveira.
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