quinta-feira, 16 de outubro de 2014

Ciências sem Fronteiras

O Ciências sem fronteiras é uma iniciativa conjunta do Ministério de Educação (MEC) e  dos ministérios da Ciência, da Tecnologia e da Inovação para distribuir bolsas de intercâmbio em ensino superior do exterior para os estudantes brasileiros de pós-graduação e graduação que possuem um bom desempenho escolar. 

“O objetivo é promover a internacionalização da ciência, tecnologia e inovação brasileiras e investir nos talentos acadêmicos brasileiros. O governo pretende enviar ao exterior cerca de 101 mil estudantes até o final de 2014.” (Informação retirada da notícia “O que é o Ciência sem Fronteiras”, disponível em http://ultimosegundo.ig.com.br/educacao/2012-06-21/o-que-e-o-ciencia-sem-fronteiras.html)

Os benefícios para os estudantes são múltiplos. “A bolsa concedida aos candidatos selecionados custeará a permanência do aluno pelo período de estudo no país. Além da mensalidade na moeda local, são concedidos auxílio instalação, seguro-saúde, auxílio deslocamento para aquisição de passagens aéreas e auxílio material didático para compra de computador portátil ou tablet.” (Informações retiradas do texto “Ciência sem Fronteiras lança chamadas para graduação-sanduíche em 21 países”, disponível em http://www.uncisal.edu.br/ciencia-sem-fronteiras-lanca-chamadas-para-graduacao-sanduiche-em-21-paises/)

Se você está pensando que é bem fácil entrar no Ciências sem fronteiras, pode parar aí! Existe uma seleção dos alunos que serão enviados para o exterior! Eles devem ter no mínimo 600 pontos no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) ou ter reconhecimento nacional, por exemplo, terem sido premiados em olimpíadas de matemática ou ciências.

Os investimentos feitos nos estudantes brasileiros promovem uma maior competitividade no mercado nacional e internacional, assim como um melhor futuro para o Brasil, visto que se expande o conhecimento nas áreas das ciências e da tecnologia.

Nós chegamos à conclusão de que o governo tenta proporcionar uma melhor educação aos jovens. A educação no Brasil ainda é precária, mas um avanço mínimo pode fazer diferença para o país, pois, se tivermos um melhor estudo, proporcionalmente seremos melhores profissionais.  Somos a favor deste projeto, mas achamos que ele ainda precisa de ajustes. A proposta de aprender um novo idioma é fantástica, pois muitas vezes a qualificação de uma pessoa pode depender do uso de outras línguas.

Redatora: Yasmim Leal
Revisor: Caio Matos
Ilustradora: Mariana Deprá

Pesquisadora: Louise Camargo

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